Impressões sobre Dragon Ball Z Burst Limit
Como já vínhamos anunciando nas anteriores semanas, Dragon Ball Z Burst Limit saiu à venda no dia 5 de Junho de 2008 para Playstation 3, e depois de uns dias de revisão, já podemos deixar as primeiras impressões
O primeiro que teria que resenhar novamente, é que o opening ambientado com Kageyama, resulta impressionante e faz-nos recordar a série com nostalgia. Uma vez dentro do jogo, encontramos-nos com um menu bastante menos complexo e completo da o que vínhamos estando acostumados com as anteriores entregas de PS2. Basicamente, este jogo foi centrado no modo História, apresentando-nos, como primeira opção, as Crônicas Z. Estas crônicas, compreendem Dragon Ball Z, desde o aparecimento de Raditz, até o Jogo de Cell. Esta se distribui em diversos sub capítulos, que se nos mostram moldurados numa série de caixas que se ordenam cronologicamente, algumas das quais são obrigatórias, e outras que são opcionais, como por exemplo o treinamento de Piccolo na Sala do Espírito e o Tempo dantes do Jogo de Cell. Graficamente a história é impressionante, e além das cenas típicas prévias à batalha, também se apresentam algumas posteriores, e pequenas cenas dramáticas que de vez em quando interrompem os combates. Um exemplo disto é a discussão entre Son Goku y Freeza pela morte de Kurirín, ou a transformação em Super Saiya-jin de Son Goku. Para além do indiscutível nível gráfico das cenas de vídeo, e de algumas tomadas de câmera nas cenas de combate, o jogo apresenta poucas novidades e vê-se empobrecido em muitos aspectos a nível de jogabilidad. Isto se vê agravado pelo fato de que a música uma vez mais na versão européia, não é a da série, com o que nos saca um pouco de ambiente. No modo história há que destacar que também se incluem um par de capítulos extra, entre os que destaca o de Brolly.
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